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terça-feira, 29 de março de 2016
Após rebaixamento, Sérgio Odilon nega ‘abandono’ e detona diretoria do Colo Colo
Depois do triunfo entre Vitória da Conquista e Colo Colo, onde o Bode venceu o Tigre por 2 a 1 e rebaixou a equipe auriazul do Baianão 2016, circulou nas redes socias que o treinador do clube ilheense, Sérgio Odilon, foi abandonado pela diretoria de seu ex-time e teve que retornar a Salvador com a ajuda de dirigentes e amigos de Conquista. Entretanto, o próprio comandante nega o ocorrido, mas não deixa de criticar a postura do clube durante a sua estada na disputa do certame estadual.
“Não aconteceu nada disso. Na verdade, eu não quis retornar com a equipe depois do confronto e reportei isso ao próprio presidente Raimundo Borges. Me desliguei ali mesmo depois do confronto”, afirmou o treinador em entrevista ao Bahia Notícias, onde explicou que a sua atitude foi para evitar uma provável confusão com um dos dirigentes do Tigre. “O que aconteceu é que desde o segundo tempo da partida, um supervisor do Colo Colo se alterou no estádio e passou a dirigir palavras para mim e a equipe. Disse que a culpa do rebaixamento era minha. Aí depois da partida, conversando com amigos, eles me aconselharam para não voltar com o grupo e evitar algum incidente no ônibus”, finalizou o comandante, que identificou o dirigente apenas pelo prenome Flávio. “Ele acha que manda no clube”.
Já em Salvador, Odilon falou do seu curto tempo na equipe e explicou os problemas que enfrentou no Colo Colo para evitar o rebaixamento. “Quando eu cheguei lá, o time já estava montado e não havia possibilidade de contratar outros jogadores por conta da situação financeira. Contamos com o que estavam lá e tivemos que utilizar esse ano. Aconteceram coisas internas na administração do clube que não cabe a mim opiniar, e isso atrapalhou o nosso trabalho também”, lamentou Sérgio, que se mostrou decepcionado com a situação. “Agora é descansar, dar uma refletida, porque o futebol baiano tem problemas muito graves. Eu não entendo como tem equipes que ainda procuram treinadores, se lá mesmo eles querem dirigir o time e não deixam o treinador trabalhar. Isso mancha o futebol baiano. Hoje só penso em ficar com a minha família e depois vou decidir o meu futuro”, finalizou.
Fonte:cidadeesportes.com.br
por JOÃO VITOR.
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