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ASSOCIAÇÃO CULTURAL E ESPORTIVA JORGE AMADO

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terça-feira, 24 de junho de 2025

Você está se relacionando ou apenas tentando ser aceito?


 

Em muitos momentos da vida, entramos em relacionamentos que, à primeira vista, parecem amorosos, significativos e recíprocos. Mas com o tempo, algo começa a pesar: você se sente ansioso para agradar, evita conflitos a todo custo, esconde partes de quem realmente é e vive com medo de não ser suficiente. Quando isso acontece, é hora de parar e refletir: você está em um relacionamento de verdade ou apenas tentando ser aceito?

A diferença entre se relacionar e se moldar

Relacionar-se implica conexão, troca e respeito mútuo. Já tentar ser aceito é uma busca constante por validação, onde o outro se torna uma espécie de espelho da sua autoestima. Em vez de você se sentir livre para ser quem é, você começa a se adaptar ao que acredita que o outro espera — mesmo que isso custe sua essência.

Essa busca por aceitação pode se manifestar de várias formas: deixar de expressar opiniões, ceder sempre nas decisões, ignorar comportamentos que te machucam ou até mesmo silenciar suas próprias necessidades para evitar o abandono. E tudo isso, muitas vezes, é confundido com “amar demais”.

Por que isso acontece?

Muitas vezes, esse padrão tem raízes na infância, em vivências onde o amor parecia condicionado: era preciso "merecer" atenção, carinho ou reconhecimento. Essa lógica emocional, quando não reconhecida, se repete nos relacionamentos adultos. Assim, a pessoa entra em conexões afetivas com medo de não ser amada por quem é, e tenta “ganhar” o amor através do esforço constante.

Outro ponto é a baixa autoestima. Quando não acreditamos que somos dignos de amor genuíno, aceitamos menos do que merecemos. Nos contentamos com migalhas, desde que elas venham acompanhadas da promessa de pertencimento.

Sinais de que você está apenas tentando ser aceito

  • Você sente que precisa se esforçar o tempo todo para manter o outro interessado.

  • Vive com medo de ser abandonado ou trocado.

  • Aceita coisas que não condizem com seus valores para não desagradar.

  • Tem dificuldade de dizer “não” ou impor limites.

  • Percebe que seus desejos e opiniões são constantemente ignorados.

  • Sente-se esgotado emocionalmente, como se estivesse sempre em dívida afetiva.

O que fazer?

O primeiro passo é a gpgbh. Pergunte-se com honestidade: “Se eu parasse de tentar agradar, esse relacionamento continuaria existindo?”. Se a resposta for não, talvez o laço que você tem não seja amor, mas dependência emocional ou carência mal resolvida.

É fundamental resgatar o amor-próprio. Relações saudáveis não exigem esforço para ser aceito — elas florescem na liberdade de ser quem se é. Buscar ajuda terapêutica pode ser essencial para quebrar esses ciclos e reconstruir uma nova forma de se relacionar, baseada no respeito mútuo e na autenticidade.

Conclusão

Relacionar-se não deve ser sinônimo de esforço constante para caber nos moldes do outro. O amor verdadeiro começa quando deixamos de buscar aceitação externa e passamos a nos aceitar internamente. Só assim conseguimos nos conectar com alguém de forma leve, livre e verdadeira — sem medo de sermos quem realmente somos.


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