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sábado, 14 de agosto de 2021

BRASIL: Emprego no setor de serviços oscila e preocupa na retomada econômica


As empresas do setor de serviços foram as que mais contrataram pessoas entre janeiro e maio deste ano. Os dados são do Caged, órgão ligado ao Ministério da Economia. Ao todo, foram mais de 3,5 milhões de admissões no mercado de trabalho. No entanto, o setor também é o que mais demitiu, com três milhões de contratos encerrados nos cinco primeiros meses de 2021, o maior número na comparação com comércio, construção, indústria e agricultura. Mesmo assim, o saldo ainda é positivo, com quase 510 mil postos de trabalhos mantidos ou criados. Para Nelson Marconi, economista da Fundação Getúlio Vargas (FGV) a oscilação é prejudicial, principalmente pelos impactos da pandemia e incertezas do mercado. “Ainda é o reflexo da pandemia porque algumas empresas fecharam, não conseguiram se manter ao longo do período. Enquanto outras, com o início da recuperação, estão abrindo”, pontua.

O setor de serviços também aparece como o que mais aderiu ao programa Bem, criado pelo governo federal para bancar parte do salário do trabalhador na época da pandemia, com 1,3 milhão de contratos firmados desde abril de 2021. O objetivo do programa é evitar demissões e permitir que as empresas façam a redução da jornada de trabalho ou até mesmo a suspensão do contrato do trabalhador. O economista da Confederação Nacional do Comércio (CNC), Fábio Bentes, vê essa desigualdade nos números como natural, já que o setor de serviços é o maior se comparado aos outros. Ele apresenta dados atuais do IBGE sobre o volume de receita dos setores de serviços e turismo.

“O setor de serviços aferiu o maior volume de receitas mensal em cinco anos. É um indício que o setor, de fato, está se recuperando. O emprego no setor tem se recuperado porque o volume de receita, o nível de atividade tem se recuperado também”, explica. Ainda segundo Fábio Bentes, a evolução do setor de serviços será ainda melhor para o segundo semestre de 2021. A CNC aponta que o turismo foi o setor que mais sofreu na pandemia, chegando a perder mais de 50 mil postos de trabalho com o toque de recolher, onde só funcionou o serviço considerado essencial. A recuperação do segmento está prevista para 2022.

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