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quinta-feira, 5 de novembro de 2020

Professora Tica Simões apresenta nesta quinta (5) conferência Universidade de Lisboa

 


 

A professora Maria de Lourdes Netto Simões (Tica Simões), do Departamento de Letras e Artes da Universidade Estadual de Santa Cruz (DLA/Uesc), apresenta a conferencia sobre o tema: “Patrimônio ilheense e imaginário amadiano: Turismo virtual, em tempo de pandemia”, às 12 horas desta quinta-feira (5), podendo ser acessado através do link < https://videoconf-colibri >.

A conferência é parte do Simpósio internacional “A literatura no turismo, o turismo na literatura: Cruzamentos analíticos”. O evento, on-line, é organizado pelo Centro de Estudos Comparatistas (CEC) da Universidade de Lisboa (Portugal).

O evento se da em consequência da crescente importância do turismo literário nas suas diferentes vertentes o CEC da Universidade de Lisboa, (uma das mais importantes do mundo), vai refletir sobre as relações, fluxos e contaminações entre os âmbitos (tradicionalmente afastados) da literatura e do turismo.

O encontro está reunindo reconhecidos especialistas dos estudos literários, da geografia, da educação ou dos estudos em turismo para partilhar os seus conhecimentos e discutir sobre os cruzamentos que a literatura e o turismo estão a protagonizar. Bem como, identificar linhas de força, impactos e desafios para desenvolver percursos de investigação futuros na área em que se interseccionam a literatura e o turismo.

A professora Tica Simões lembra que “os livros de Jorge Amado têm atraído, a Ilhéus (Bahia – Brasil), leitores curiosos sobre essa cidade, cenário de um singular patrimônio natural e cultural grapiúna. Trata-se daquele turista que, depois de passear na obra literária, se desloca aos espaços ficcionalizados. No entanto, em tempos de pandemia, outras formas de “viajar” surgem.” –- “Agora, valendo-se dos recursos que a tecnologia oportuniza, o turismo virtual ganha espaço para a visitação ao patrimônio local. Assim, o turista leitor passa a aliar o imaginário ficcionalizado às imagens preciosas que a fotogênica cidade oferece; faz um turismo virtual por caminhos de redes, blogs, sites e fotografias disponibilizadas na internet, ” avalia.

Segundo Tica Simões “tal turismo, no entanto, longe de excluir, potencializa a idéia para o deslocamento real, em tempos vindouros, pós-pandemia. É que esse processo virtual, não permitindo o insubstituível contato físico com o local (provar a sua culinária, manusear o seu artesanato, banhar-se em suas águas cálidas), funciona como estimulador de trânsito turístico,” explica a professora.

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