Hoje, por telefone, a presidente do conselho, Regina Farias, explicou ao Blog do Gusmão que o debate se dividiu entre duas questões. “Dividimos nosso problema em dois aspectos. Primeiro, nós temos uma obra a ser implantada: a reconstrução da linha adutora de água. Outro aspecto é a licença para retirar a água. Nesse momento inicial, nós vamos nos focar na reconstrução da linha adutora”.
A Embasa já organiza a reconstrução da linha. Inaugurada na década de 1920, a antiga rede foi desativada em 1972.
O parque é municipal, mas, a captação da água depende do licenciamento do Inema, autarquia da Secretaria de Meio Ambiente do Estado. Ainda assim, o conselho gestor também vai se manifestar sobre a decisão do órgão estadual. Antes disso, informa Regina, “a Embasa se comprometeu a enviar para o conselho um estudo de impacto ambiental sobre a retirada de água”. Quando receberem a documentação, os conselheiros vão se reunir novamente. “Porque não podemos decidir se não temos nenhum estudo na mão”, explicou Farias.
Arnaldo afirmou que os conselheiros não assinaram a ata da reunião. Regina explicou que “não assinaram porque é uma ata complexa”. Quando telefonamos, a presidente estava editando o documento. “Na hora que a ata estiver pronta, eu vou enviar para o e-mail de cada conselheiro, e eles vão fazer sua contribuição”.
Como a ata é um documento público, destacou Regina, depois que os conselheiros apresentarem suas considerações, o blog ou qualquer cidadão poderá solicitar uma cópia na Secretaria de Meio Ambiente de Ilhéus.
Também telefonamos hoje para o diretor da Embasa em Ilhéus, José Lavigne. No entanto, ele estava numa reunião e não pôde falar.
Blog do Gusmão
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