As vaias que o prefeito de Ilhéus, Jabes Ribeiro, costuma receber são de origem ecumênica e algumas vezes profanas.
No Pontal foi vaiado dentro da Igreja São João Batista como se fosse “Herodes”. No carnaval, os ouvidos do gestor quase ficaram surdos com as vaias recebidas no bloco Zé Pereira. Um percussionista furou a pele do tambor de tanto incômodo com a presença de JR.
Depois “Jabinho” foi vaiado no “Vem Louvar Verão”, festival de música gospel organizado por membros da Igreja Batista Lindinópolis, do Alto da Conquista. O cantor e deputado federal “Irmão Lázaro” tentou socorrê-lo, mas não conseguiu.
Ontem, durante o “Aleluia Ilhéus”, foi vaiado por crentes neo-pentecostais, católicos e outros cristãos das mais variadas matizes. Dizem que candomblecistas também participaram do coro da insatisfação.
Entre os cristãos de Ilhéus Jabes é quase uma unanimidade negativa, só perde para Judas.
Blog do Gusmão
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