Governo irá anunciar valor do corte no orçamento de 2015 nesta sexta
(22)
Tamanho do corte
no orçamento deste ano será anunciado mesmo sem o governo ter a garantia da
aprovação do ajuste fiscal no Congresso.
O
governo vai anunciar nesta sexta-feira (22) o tamanho do corte no orçamento
deste ano, mesmo sem ter a garantia da aprovação do ajuste fiscal no Congresso.
O que fazer quando o governo só tem a semana que vem para votar no plenário do Senado três medidas impopulares, que mudam acesso a benefícios trabalhistas e aumentam impostos? Apelar, apelar e apelar para que cada senador governista: “Vote, vote, vote, vote”.
E vote sem fazer nenhuma mudança no texto das medidas já foi aprovado pelos deputados. Uma única mudança e a medida volta para nova votação na Câmara. Dia 1º de junho é o prazo final para o governo aprovar as três medidas do ajuste fiscal. No dia 2, elas perdem a validade. E aí, todo o trabalho feito até aqui cai por terra.
Mas para cumprir esse cronograma, o governo tem que primeiro conter a rebelião dos senadores do PT Paulo Paim e Lindberg Farias, que nesta quarta-feira (21) assinaram manifesto contra as mudanças na concessão de benefícios. Lindberg chegou a defender a demissão do ministro Joaquim Levy, negada pela presidente Dilma. O líder do governo na Câmara ficou revoltado com a atitude dos colegas de partido.
“Não justifica essa posição de um outro senador do PT. Eu estou falando agora como vice-presidente nacional do PT. Isso não pode. O país quebra se não votarmos essas medidas provisórias”, afirma o deputado José Guimarães, PT - CE.
Em jogo, com as três medidas, estão R$ 16 bilhões para a equipe econômica fechar as contas do ano. O governo depende do ajuste para manter o corte do orçamento, a ser anunciado nesta sexta-feira (22). Ou seria nesta quinta-feira (21)?
Dilma Rousseff: É hoje. Hoje é quarta?
Jornalistas: É quinta!
Dilma Rousseff: Ah, não, hoje é quinta. É amanhã, desculpa.
Dilma fez um apelo aos senadores:
“Eu quero a aprovação. Eu espero a aprovação. Por que eu espero e quero a aprovação? Porque para o Brasil virar esta página é fundamental que nós façamos um ajuste”, defende a presidente Dilma Rousseff.
O que fazer quando o governo só tem a semana que vem para votar no plenário do Senado três medidas impopulares, que mudam acesso a benefícios trabalhistas e aumentam impostos? Apelar, apelar e apelar para que cada senador governista: “Vote, vote, vote, vote”.
E vote sem fazer nenhuma mudança no texto das medidas já foi aprovado pelos deputados. Uma única mudança e a medida volta para nova votação na Câmara. Dia 1º de junho é o prazo final para o governo aprovar as três medidas do ajuste fiscal. No dia 2, elas perdem a validade. E aí, todo o trabalho feito até aqui cai por terra.
Mas para cumprir esse cronograma, o governo tem que primeiro conter a rebelião dos senadores do PT Paulo Paim e Lindberg Farias, que nesta quarta-feira (21) assinaram manifesto contra as mudanças na concessão de benefícios. Lindberg chegou a defender a demissão do ministro Joaquim Levy, negada pela presidente Dilma. O líder do governo na Câmara ficou revoltado com a atitude dos colegas de partido.
“Não justifica essa posição de um outro senador do PT. Eu estou falando agora como vice-presidente nacional do PT. Isso não pode. O país quebra se não votarmos essas medidas provisórias”, afirma o deputado José Guimarães, PT - CE.
Em jogo, com as três medidas, estão R$ 16 bilhões para a equipe econômica fechar as contas do ano. O governo depende do ajuste para manter o corte do orçamento, a ser anunciado nesta sexta-feira (22). Ou seria nesta quinta-feira (21)?
Dilma Rousseff: É hoje. Hoje é quarta?
Jornalistas: É quinta!
Dilma Rousseff: Ah, não, hoje é quinta. É amanhã, desculpa.
Dilma fez um apelo aos senadores:
“Eu quero a aprovação. Eu espero a aprovação. Por que eu espero e quero a aprovação? Porque para o Brasil virar esta página é fundamental que nós façamos um ajuste”, defende a presidente Dilma Rousseff.
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